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Sindicato dos Vigilantes de Foz do Iguaçu e Federação dos Vigilantes do Paraná levam apoio e solida

Diretores do Sindicato dos Vigilantes de Foz do Iguaçu e da Federação dos Vigilantes do Paraná foram acompanhar a greve em Ciudad del Este no Paraguai para levar o apoio e solidariedade dos colegas brasileiros. Carlos Ramos do SINDSFOZ informou que o representante do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Valores da Prosegur, o dirigente Claudio, disse que a situação do segmento do carro forte naquele país é a seguinte: - Eles não têm adicional de periculosidade; - Carga horária - chegam a trabalhar até 20 horas por dia, o que é um absurdo! - Piso salarial - G$ 1.600.000 (Guarani) que gira em torno de R$ 1.070,00 - A greve já dura dez dias com uma adesão de 180 trabalhadores em Ciudad del Este em um total de 300 vigilantes de carro forte. - A maior manifestação se encontra na capital do país - Assuncion Ainda não houve abertura de di- álogo para possíveis negociações, os trabalhadores sofrem ameaças que se não retornarem ao trabalho ficarão sem salários, pagos sempre no último dia de cada mês. Como se não bastassem as ameaças, as péssimas condições de trabalho, a recusa em negociar com os trabalhadores, a ausência de uma proposta, a Prosegur está contratando novos funcionários, não habilitados para o exercício da função, objetivando preencher as vagas dos grevistas com uma média de 600 trabalhadores paralisados. Com infomações do SINDSFOZ.

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