Transporte de valores do Espírito Santo continua parado

Em greve desde o dia 29 de abril, trabalhadores do Transporte de Valores do Espírito Santo continuam de braços cruzados e não têm previsão para retornar ao trabalho. A paralisação chegou ao oitavo dia nesta segunda-feira (6) e tem adesão de 100% da categoria, segundo informações do Sindfortes-ES, enquanto as empresas investem pesado em meios de desmobilizar e enfraquecer o movimento. Segundo Wildson Damacena, presidente do Sindfortes-ES, a Brinks e a Prosegur estão irredutíveis e continuam convocando trabalhadores do Rio de Janeiro, Minas Gerais e, agora, também de Goiânia, para dar continuidade ao trabalho de abastecimento de caixas. “Estão fazendo isso para enfraquecer nosso movimento. Uma parcela dos carros está rodando porque as empresas estão trazenTransporte de valores do Espírito Santo continua parado do mão de obra de outros estados. Essa é mais uma das diversas prá- ticas antissindicais dos patrões”, denunciou. “O que está deixando a gente revoltado é as empresas usarem o poder econômico para desestabilizar nosso movimento”, desabafou Damacena. A paralisação continua, segundo Damacena, porque tanto a Brinks quanto a Prosegur querem que os trabalhadores retornem aos seus postos antes de negociar a pauta de reivindicações. O que a categoria pede é que as empresas agendem a reunião para que sejam discutidos os pontos, entre eles, a equiparação salarial com o Rio de Janeiro. Atualmente o salário de transporte de valores do ES é de R$1.189 e no RJ de R$1.844. “Somos os únicos representantes dos trabalhadores de transporte de valores do Espírito Santo e, nesse momento, precisamos da ajuda de companheiros de todo o país. Somente unidos os patrões saberão que não estamos aqui para brincadeira”, declarou Damacena

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